Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 24: e84048, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376502

RESUMO

Abstract Assessment of the Nutritional Status (NS) allows screening for malnutrition and obesity, conditions associated with chronic non-communicable diseases. The fat mass index (FMI) stands out concerning traditional NS indicators. However, proposals that define thresholds for FMI are not sensitive to discriminate extreme cases (degrees of obesity or thinness). Only one proposal (NHANES), determined by total body densitometry (DXA), established eight categories of NS classification (FMI). However, DXA is expensive and not always clinically available. Our study aims to test the validity of the NHANES method using electrical bioimpedance (BIA) and skinfold thickness (ST) to classify NS. The FMI of 135 (69 women) university students aged 18 to 30 years old was determined using DXA, BIA, and ST. The agreement between the instruments (Bland-Altman) and the agreement coefficient in the NS classifications (Chi-square and Kappa index) were tested. The agreement test against DXA indicated that ST underestimated the FMI (-1.9 kg/m2) for both sexes and BIA in women (-2.0 kg/m2). However, BIA overestimated FMI (1.4 kg/m2) in men, although with less bias. There was no agreement between the NS classifications (NHANES) by FMI between DXA and BIA, or DXA and ST. The exception occurred between DXA and BIA in men who showed a slightly better consensus, considered "fair" (k = 0.214; p = 0.001). In conclusion, ST and BIA did not show enough agreement to replace DXA for NS classification, within NHANES thresholds. The FMI measurement tools for the NHANES classification of the categories of NS matters.


Resumo Avaliar o Estado Nutricional (EN) permite rastrear desnutrição e obesidade, condições associadas a doenças crônicas não transmissíveis. O índice de massa gorda (IMG) destaca-se em relação aos indicadores tradicionais de EN. No entanto, propostas que definem limiares para IMG não são sensíveis para discriminar casos extremos (graus de obesidade ou magreza). Apenas uma proposta (NHANES) estabeleceu oito categorias de classificação EN (IMG), mas foi determinada por densitometria corporal total (DXA). Porém, DXA é caro e nem sempre disponível. O objetivo foi testar a validade do método NHANES usando bioimpedância elétrica (BIA) e dobras cutâneas (DOCs) para classificar o EN. O IMG de 135 (69 mulheres) universitários com idade entre 18 e 30 anos foi obtido por DXA, BIA e DOCs. A concordância foi testada entre os instrumentos (Bland-Altman) e classificações de EN (Qui quadrado e índice Kappa). O teste de concordância com a DXA indicou as DOCs subestimarem o IMG (-1,9 kg/m2) para ambos os sexos e a BIA em mulheres (-2,0 kg/m2). No entanto, as BIA superestimaram o IMG (1,4 kg/m2) nos homens, embora com menos viés. Não houve concordância entre as classificações de EN (NHANES) pelo IMG entre DXA e BIA/DOCs. A exceção ocorreu entre DXA e BIA em homens que apresentaram concordância "razoável" (k = 0,214; p = 0,001). Em conclusão, DOCs e BIA não mostraram concordância suficiente para substituir DXA pela classificação de EN, dentro dos limites NHANES. As ferramentas diferem para medir IMG e classificar categorias de EN (NHANES).

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA